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O Brasil retomou a adesão à Agência Internacional de Energias Renováveis (Irena), processo que havia sido interrompido no governo anterior. O anúncio foi feito pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, durante evento da entidade em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, no último sábado, 11 de janeiro. O Brasil foi destacado como um dos líderes da transição energética global durante a 15ª Assembleia Geral da entidade.

A retomada do processo de adesão é vista como um avanço significativo nas políticas energéticas brasileiras, alinhando o país aos principais esforços internacionais para enfrentar os desafios das mudanças climáticas. A adesão plena à agência proporcionará ao Brasil ter maior influência nas discussões globais sobre energias renováveis e contribuirá para o desenvolvimento de novas tecnologias e práticas sustentáveis no setor energético.

De acordo com o ministro, a retomada do processo reafirma a determinação do Brasil em ser protagonista na agenda global de transição energética e este é um passo fundamental para fortalecer a colaboração com a comunidade internacional e acelerar a implementação de soluções sustentáveis.

A coalizão é um desdobramento direto das discussões realizadas durante a presidência brasileira do G20 em 2024, com o objetivo de promover soluções colaborativas para planejar de forma integrada e sustentável a transição energética global, garantindo a segurança energética e o acesso universal a fontes de energia limpas e renováveis. A Coalizão será oficialmente lançada no Rio de Janeiro, em junho, e visa criar um espaço para o diálogo e a ação conjunta entre países, empresas e organizações não governamentais.

Durante o painel “Acelerando a transição para as energias renováveis – O caminho a seguir”, Silveira também falou dos projetos desenvolvidos no Brasil, como o Combustível do Futuro, o Luz para Todos e o Energias da Amazônia, que buscam reduzir a emissão de gases.

Em seu discurso no evento, Alexandre Silveira também destacou a sanção da lei das Eólicas Offshore também no sábado, que estabelece um novo marco legal para a exploração de energia eólica no mar no Brasil. Ele ressaltou que esse avanço é essencial para o fortalecimento do setor de energias renováveis no país, ampliando o potencial de geração de energia limpa e sustentável, ao mesmo tempo que contribui para a diversificação da matriz energética nacional e para a atração de novos investimentos.

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